terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Meu coração está Partido!

Brian Flanagan

Não consigo esquecer e muito pouco esconder a decepção e destruição do meu coração. Hoje a tarde por volta das 18:20h, recebir um telefonema que destruiu todas as defesas do meu organismo: do emocional, extrovértido, alegre e ... Foi tirado meu sonho de mim! O diretor do espetáculo que eu tanto anuncio pra vcs, que será a minha estrea no teatro, me substituiu motivo: eu trabalho e esta semana não posso ir ao teatro por motivo de força maior. Maior mesmo . Galera, estou totalmente destruido... acabou com minha estrutura emocional, estou sem ânimo e toda vez que penso, choro como uma criança! Meu sonho gente..... sem mais palavras.


Há! Vou falar mais. Vou abrir meu coração....
Não vou recuar, seguirei porque Deus está na frente e meu sonho não vai morrer!


Sabe qual é a sensação que estou sentindo? 
Sabe quando alguem conhece uma pessoa que estava procurando a muito tempo e  quando a encontra: paquera, se apaixona, namora e estão se amando e na hora do casamento no momento do se tem alguem contra este casamento, fale agora ou cale - se para sempre. Mas aparece alguem e diz que esta pessoa me pertence... pois então é assim que estou e o noivo não pode fazer nada por que está de mãos atadas e n é um grão de arreia no deserto! Estou muito triste...

O Segredo de Brian Flanagan! Tom Cruise é Brian Flanagan em - Cocktail

Brian Flanagan

Cocktail (Cocktail)

Lindo como nunca, Tom Cruise é Brian Flanagan, um cara que tenta emprego em Nova York e vira um bartender de sucesso na noite. Mas ele é tão ambicioso que o defeito abala seu namoro com Jordan Mooney (Elisabeth Shue) e a amizade com Doug Coughlin (Bryan Brown), que lhe ensinou vários macetes da profissão.
Foto: Divulgação

domingo, 21 de fevereiro de 2010

A Contrução do Personagem Segundo Stanislavski

Brian Flanagan


O conceito de criação da personagem reconhece que todos os seres humanos são diferentes. Como nunca encontraremos duas pessoas iguais na vida, também nunca encontraremos duas personagens idênticas em peças teatrais. Aquilo que faz suas diferenças faz delas personagens. O público que vai ao teatro tem o direito de ver Treplev (personagem de A Gaivota, de Tchekov) hoje e Hamlet na semana seguinte, e não o mesmo ator com sua própria personalidade e seus próprios maneirismos. Embora possam ser desempenhados pelo mesmo ator, são dois homens distintos com suas personalidades e características próprias. Mas não se pode vestir uma personagem do mesmo jeito que veste um figurino. A criação da personagem é um processo.

O ator precisa de uma perspectiva sobre o papel: o que ele pensa sobre a personagem e o que ele quer dizer através dela. Mas, para fazer isso, é importante lembrar que a personagem também tem sua própria perspectiva, a ótica através da qual ela percebe seu mundo. Ao longo da peça, a personagem passa pelas duas horas mais importantes de sua vida, enfrenta problemas que nunca enfrentou antes e faz coisas que nunca fez. E, portanto, muitas vezes não tem uma maneira habitual de agir. Por isso, a personagem é capaz de se surpreender e até, às vezes, ser contraditória. Nenhum personagem é completo, mesmo os heróis gregos tinham suas falhas trágicas. Modernamente, a dramaturgia nos oferece pais exemplares que se apaixonam perdidamente por travestis.
O primeiro contato do ator com a personagem se dá por intermédio do seu problema humano. Esta relação entre a situação objetiva da personagem e a íntima necessidade pessoal de transformá-la, cria uma síntese dos lados objetivo e subjetivo da personagem. A ação torna visível a vida interna e cria uma base para a experiência vivenciada. Esta síntese leva a uma visão artística do papel onde a expressão externa não está separada do conteúdo da experiência humana. Os objetivos a serem atingidos orientam a personagem ao longo da peça. A cada instante a personagem reavalia sua situação perante seu objetivo e disso surge a necessidade de agir.

É comum identificar o lado psicológico (a vida interna) da personagem com as suas emoções. Na verdade, Stanislavski, elaborador do sistema para o ator, se preocupou durante toda sua vida artística com o problema da criação da experiência verdadeira. Ele entendeu que as emoções não estão sujeitas a nossa vontade, e sim ao resultado de um processo de vida. Elas não podem ser atingidas diretamente. A ação é o indicador mais preciso da personagem. É inútil elaborar como a personagem vai agir sem saber qual ação que vai fazer.

Por ação entendemos um ato que envolve o ser humano inteiro na tentativa de atingir um objetivo específico. Na ação orgânica o desejo, pensamento, vontade, sentimento e corpo estão unidos. De fato, o homem inteiro participa da ação, por isso sua importância na criação da personagem. Agimos a partir de nossas percepções. Elas e nossas ações expressam quem somos nós.
Percebemos, avaliamos e depois agimos. O interior, que é invisível, se torna externo, visível e artístico através da ação. Entendido que as emoções surgem durante o processo de ação. “A lógica dos pensamentos gera a lógica das ações, que gera a lógica das emoções”.

A personagem se diferencia do ator de duas formas distintas, ambas relacionadas com a ação. Como indivíduos, somos capazes de empreender uma grande variedade de ações. A personagem ameaça e o ator também pode ameaçar. A personagem consola, mas o personagem também o faz. Mas o diferencia o ator da personagem não são as ações simples, individualmente (ameaçar, consolar, desejar), mas a “ação complexa” – o conjunto dessas ações simples que está dirigida a um objetivo, único, provido de coerência e lógica próprias.
Trabalhando e experimentando esta coerência ou lógica de ações que não pertencem ao ator e sim à personagem, o ator começa a entrar no fluxo de vida da personagem.

Ao longo de uma peça, a personagem é capaz de realizar um número significante de ações que constituem uma linha contínua que atravessa todo o texto. A linha contínua de ações é a linha consecutiva de ações de uma personagem que o ator desenvolve a fim de reforçar a lógica e seqüência de seu comportamento no papel. Serve-lhe da mesma forma que uma partitura serve ao pianista, dando ao seu desempenho unidade, ordem e perspectiva.
Um conceito básico de criação da personagem: ela existe a partir de sua lógica de ações. Criar a linha contínua de ações de uma personagem com sua lógica de ações envolve o ator com sua mente, alma e corpo juntos, numa pesquisa psicofísica.

A personagem se diferencia do ator no que diz respeito à lógica de ações e no que diz respeito à maneira de agir. Além da linha contínua das ações com sua coerência própria, o ator também se preocupa com as características da personagem.
A composição de hábitos de comportamento é chamada de caracterização. Muitos atores encaram seu trabalho como o descobrimento do gestual particular da personagem.
O problema da caracterização tem duas vertentes. O ser humano existe como indivíduo e como integrante de um grupo social. Dar individualidade e agregar características que situem a personagem a seus respectivos grupos sociais.
As classes sociais, as profissões, as faixas etárias, demonstram comportamento compartilhado que é imediatamente reconhecível. O comportamento humano também muda de país para país e de época para época.

Os atores de A gaivota, que retrata várias camadas da sociedade russa do final do século XIX precisam ser sensíveis ao fato de que suas personagens se apropriam dos padrões de comportamento de um outro país e de uma outra época. Também, dentro dessa sociedade, as pessoas estão separadas pelas classes e funções sociais – uma ampla pesquisa é necessária para qualquer peça que fuja de nossa época atual. Mas precisamos ficar atentos a observações superficiais e tentação de criar verdades absolutas. É verdade que militares, em geral, compartilham características próprias que os diferem dos surfistas, por exemplo, mas nem todos os militares são, e pode mesmo haver um militar/surfista. O que quero dizer é que há muitas personagens pertencentes a quadros muito característicos, mas que fogem às características mais marcantes de seus quadros.

Dentro dos grupos, cada ser humano é um indivíduo com suas características próprias. E o que as determina como características individuais, ou, melhor dizendo, como modos de comportamento são peculiaridades interessantes, como um andar diferente, por exemplo, ou um andar desleixado, ou um falar monótono e agudo, uma risada histriônica, etc. Enfim, características que se somem em um indivíduo e que componham sua personalidade. É evidente que essas manifestações externas devem estar associadas as realidades interna e mais profundas da personagem.

Na descoberta de uma lógica de ação única e indispensável, o ator percebe que a personagem demonstra certas tendências de ação. Por exemplo: Treplev explode em quase todas as suas cenas, mas ao invés de reconhecermos nele unicamente um personagem explosivo, devemos estar atentos para os motivos que o levam a explodir. É preciso lembrar que o tempo da peça é o tempo em que a vida da personagem está no limite. Questionando os fatos que o levam a perder a cabeça, temos um primeiro passo para estabelecer uma fisicalidade da personagem. Temos a base de sua composição física, temos o como fazer. Ao adaptar seu corpo a situação em que se encontra a personagem, o ator começa a compor seu papel.

Finalmente, o que vai distinguir a personagem do ator é a forma como a ação da personagem é executada. Hamlet vai inevitavelmente ameaçar de forma diferente da que faria o ator, pois, além do fato de que cada ser humano ser único e a personagem ser um ser humano, para caracterizar o ator precisa recompor seu próprio comportamento. Para fazer isso, sem cair na imitação fácil, é necessário transformar os componentes da ação interna e externa que são suscetíveis ao nosso controle: ação física, estado físico, tempo e ritmo, monólogo interior, pensamentos. Este processo se estende pelo período de ensaios e temporada, e até depois.É comum um ator inexperiente e mesmo experientes rejeitarem novos modos de agir – é mais cômodo apostar na naturalidade, no espontâneo e mesmo nos clichês para compor as personagens porque compor uma personagem meticulosamente, passo a passo, rejeitando diversas tentativas até encontrar um caminho satisfatório é tarefa árdua. A descoberta de uma ação psicofísica única e indispensável da personagem, que o sintetize, significa também em certa medida, a “morte” do ator e sua “reencarnação” dentro da personagem, e isso gera medo e nem sempre é desejado pelos próprios atores.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Anne Hathaway muda de religião por causa do irmão

Brian Flanagan

 
                                                       Anne sem Preconseito!

Em uma entrevista à GQ, a atriz disse que abandonou o catolicismo depois de que seu irmão se revelou homossexual e, junto ao resto de sua família, se converteu à igreja episcopal.
"Toda a família se converteu à igreja episcopal depois de que meu irmão mais velho assumiu sua homossexualidade. Eu me perguntei: como posso apoiar uma organização que tem uma visão limitada do meu querido irmão?, explicou Anne.



Robert Pattinson tímido com cenas de sexo ao lado de Uma Thurman

Brian Flanagan

 
O ator Robert Pattinson, que participa do filme "Bel Ami" (ainda em produção) ao lado de Uma Thurman, disse que se sentiu tímido ao executar as cenas de sexo com a atriz.
"As cenas de sexo com Uma foram inquietantes. Sua personagem, Madeleine, utiliza o sexo como uma espécie de arma e meu personagem é um cuidador de animais", disse Pattinson.
O ator parece haver estado incomodado com a quantidade de cenas "calientes". "Isso exigiu muito de mim", disse. O filme será lançado em 2011.

Tom Cruise atuará e produzirá Missão Impossível IV


Brian Flanagan

Paramount Pictures anunciou que está avançando com a produção de Missão Impossível IV e que será protagonizado por Tom Cruise e produzido por JJ. Abrams, quem dirigiu Missão Impossível III.
O filme, co-produzido entre Cruise e Abrams, chegará aos cinemas no verão de 2011.
Segundo a Paramout, Cruise e Abrams encontram-se, atualmente, no processo de escolha do diretor para o filme.
Brad Grey, da Paramount Pictures, disse "Tom e JJ. são grandes talentos e estamos emocionados de trabalhar com eles para voltar a lançar essa legendária saga".

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Parabéns minha Amiga Walkiria

Brian Flanagan

Gostaria de deixar um recadi nho para minha amiga maravilhosa  que amo tanto, walkiria, minha linda parabén s e tudo de bom nesta data querida! Nunca se esque ça que  vc é muito import ante para to dos n´os ue somos seus amigos! Tudo de bom e um fe liz anivesário! Olha como vc estar linda nesta foto!
Esta mulher é um Luxo!!!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Taylor Lautner vai fazer filme inspirado em brinquedo Ator vai ter que se esticar todo


Brian Flanagan

Ele interpreta um lobisomem na Saga Crepúsculo e agora Taylor Lautner vai viver também um brinquedo. Ele fechou contrato para ser o protagonista do filme Stretch Armstrong, um brinquedo famoso nos anos 70 e 80 (veja imagem abaixo). É um boneco forte e que se estica todo, ficando com braços e pernas bem longas.

A produção será da Universal e o filme terá exibição em 3D. O lançamento está previsto para 2012. O projeto já existe há um bom tempo, mas só agora, com a contratação de Lautner, é que a coisa começará a andar. “Nos últimos dois anos, Taylor surgiu como uma grande estrela global. Ele traz o equilíbrio perfeito de energia e força física para o papel de um super-herói com uma força fantástica. Não poderíamos estar mais satisfeitos por ele ter concordado ser o nosso Stretch”, disse Donna Langley, chefona da Universal, em comunicado oficial.

O roteiro de Stretch Armstrong é de Steve Oedekerk. O diretor ainda não foi revelado.

Esse já é o segundo filme inspirado em brinquedo que terá a presença de Lautner. Ele também está escalado para interpretar o personagem Max Steel.




We have added a few photos to the gallery from the Lakers Game two nights ago. Hope you all enjoy them! We are experiencing a few problems with our gallery, so note that not all the pictures have been added!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Wanessa Arrazou no palco de Beyoncé - O encontro das Musas foi um show

Wanessa cantou cinco músicas na abertura do show



Brian Flanagan

Wanessa Arrazou na escolha do repértorio e nas coriografias. Mais uma vez ele mostrou que pode meu Bem!!! Ou seja; a musa do momento! Vai Wan estamos com você e não importa o que os outros digam pra te derrubar. estamos com você linda!
Os fã de Beyoncé tentaram Vaiar, mas a militança de Wanessa tomou o côro de vaias por gritos de Fã! 
Wanessa ficou emocionada com o carinho e defesa dos fã.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ensaio para a montagém do Espetáculo

Brian Flanagan

Algumas imagens da montagem do espetáculo " O casamento de Adão e Eva" no Morro do Ouro, Anexo do Theatro José de Alencar, onde vai aconter o Espetáculo em Abril.